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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Caixa Zero - Rogério Galindo - Dez maneiras de tornar o ônibus melhor em Curitiba.


As prefeituras das grandes cidades sempre querem atrair mais gente para o ônibus. Em primeiro lugar, porque com mais gente é possível baixar a tarifa. Quanto menos gente usa, mais caro fica o sistema por passageiro. Segundo, porque é assim que se alivia o trânsito das ruas entupidas de carros. Por isso, pensar em maneiras de conseguir atrair mais passageiros é uma obrigação de todo gestor. O blog dá a sua colaboração sugerindo dez coisas que poderiam tornar o ônibus de Curitiba mais atraente. Ou menos repelente, dependendo do ponto de vista do freguês.
Não estamos falando de soluções milionárias, como implantação de ar-condicionados, nem de nada mais caro, como corrigir o problema da ventania e do, calor nas benditas estações-tubo. Não se fala nem mesmo em colocar mais linhas ou mais carros em cada linha. São coisas mais básicas mas que poderiam ajudar.
1- Passagem integrada. Hoje só quem desce em algumas estações-tubo e nos terminais consegue trocar de condução sem ter de pagar mais uma passagem. Há alguns anos, a prefeitura começou a testar bilhetes de integração em algumas linhas da região do Santa Quitéria. Em várias cidades mundo afora funciona assim: o sujeito entra num ônibus e ganha um tíquete que permite pegar outro ônibus de graça em qualquer sentido dentro da próxima meia hora, ou uma hora, por exemplo.
2- Desconto para usuários frequentes. Outra coisa comum em várias cidades. Ao invés de comprar as passagens uma a uma, o usuário pode comprar pacotes de bilhetes com descontos. Ajuda até os turistas: quem chega na cidade compra 10 ou 20 passagens e não precisa mais de se preocupar com isso. Mas ajuda principalmente o estudante e o trabalhador que realmente depende do coletivo todos os dias.
3. Bancos nos pontos de ônibus. Perguntei uma vez a Fernando Ghignone, que na época estava na Urbs (hoje está na Sanepar) porque a prefeitura não ´punha bancos para quem esperava o ônibus. A resposta foi que o ônibus, em Curitiba, vem tão rápido que a pessoa não chegava a cansar. Como os usuários não concordam com a tese, em um ponto do Portão surgiu o improviso registrado na foto. A população providenciou uma cadeira velha para quem espera o São Jorge.
4. Abrigo contra a chuva. Em alguns pontos há cobertura para proteger o passageiro da chuva. Mas em muitos há somente o poste. E Curitiba não é exatamente conhecida pelo tempo estável. O resultado é água nas costas da população pagadora de impostos.
5. Horário do ônibus no ponto. As linhas de Curitiba em geral são pontuais. Mas muita gente nem tem como saber disso. A informação sobre o horário só está disponível em sites ou outros lugares da internet. A atual gestão pensa em colocar um QR code no ponto para o sujeito escanear com o celular. Ok. E quem não tem smartphone? O melhor era grudar um papelzinho em cada ponto, protegendo da chuva com um adesivo transparente. Não é chique, mas resolve.
6. Motoristas que olhem para a frente. A Urbs continua insistindo em manter motoristas que trabalham também como cobradores, mesmo havendo uma lei que impede isso. O ônibus assim vai mais lento, e claro que há maior risco de acidentes.
7. Informação fácil sobre o trajeto. Quem nunca viu a cena do passageiro na porta do ônibus gritando para o motorista para saber aonde vai aquela linha, ou se passa em tal lugar? Custava informar o trajeto no ponto, com um mapa fácil de visualizar?
8. Diminuir os solavancos. Um dos atrativos possíveis para andar de ônibus é ter tempo para fazer algo, ao invés de dirigir. Por exemplo: daria para ler, pelo menos se você tiver chance de pegar lugar sentado. Mas os solavancos são tantos que a possibilidade maior é de um descolamento de retina. Isso tem a ver com duas coisas: a péssima qualidade do asfalto e a pressa dos motoristas para cumprir a escala.
9. Resolver o nó da Rui Barbosa. Como disse um especialista, a Praça Rui Barbosa não é um terminal de ônibus, é uma imensa coincidência geográfica de pontos de ônibus. De que adianta descer lá e ter mais dezenas de opções se não há interligação ou passagem única?
10. Segurança. Os assaltos e furtos são comuns demais. Onde estão os tais policiais disfarçados?

Fonte: Caixa Zero - Rogério Galindo.

Nota do editor: Achei interessante compartilhar estas ideias do Rogério, pois são ideias simples e que em sua grande parte, resolvem uma série de problemas dos usuários de ônibus. Quis divulgar esta matéria, porque acredito que a política geralmente acaba complicando as soluções de problemas simples, devido a sua complexidade de poder resolutivo.

PPS Curitiba lamenta morte de Giancarlo Ducci.

O Diretório Municipal do PPS de Curitiba lamenta o falecimento de Giancarlo Ducci, 82 anos, pai do ex-prefeito Luciano Ducci, na madrugada desta quinta-feira (30). Imigrante italiano, ele foi um dos pioneiros no Mercado Municipal de Curitiba. O corpo será velado a partir das 16 horas na Capela Vaticano (R. Des. Hugo Simas, 26 - São Francisco) e o sepultamento ocorrerá às 10 horas desta sexta (31) no Cemitério Municipal do Boqueirão.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Metro Curitiba: Câmara. Vereador pede explicações à prefeitura.


Por: Jornal Metro Curitiba 

“Parece que Estado e prefeitura viraram reféns do presidente do Atlético (Mario Celso Petraglia), que a todo tempo dizia que estava tudo em dia, tudo acertado” – Helio Wirbiski, vereador autor do pedido de esclarecimentos.O vereador Hélio Wirbiski (PPS) protocolou na Câmara pedido de informações à prefeitura para esclarecer os investimentos que têm sido feitos em razão da Copa do Mundo. A ideia, diz ele, é saber o que houve de repasses de forma direta, o valor em potencial construtivo e o investimentos em infraestrutura no entorno do estádio.O vereador afirma que o pedido foi motivado pela “informações desencontradas em todos os segmentos, inclusive na prefeitura”. “Só o Centro de Imprensa que a prefeitura assumiu custa R$ 5 milhões. É dinheiro da cidade, dinheiro público. É preciso esclarecer a população, está muito tímida a manifestação dos poderes (públicos). É preciso trabalhar de forma transparente porque através do Petraglia ninguém sabe o que está acontecendo”, coloca.A prefeitura informou, por meio de sua assessoria, que “todos os dados de investimentos têm sido amplamente divulgados, inclusive com detalhamento, são públicos e estão à disposição para consulta.


Nota do editor: Muito pertinente a colocação do nosso vereador Hélio Wirbiski, que apesar de ter jogado no Atlético Paranaense, não está confundindo sua paixão pelo esporte e pelo clube com os rumos que estas obras estão tomando, pois é fundamental que a população de Curitiba saiba o quanto a prefeitura está aplicando neste projeto e de onde estão vindo estes recursos, afinal de contas, existem muitas prioridades em Curitiba que 4 jogos não vão resolver.