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Quiosque PPS Curitiba aos sábados!

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sexta-feira, 30 de março de 2012

PPS define programação do projeto “Fala Paraná – Cidade Sustentável”

em 21/03/2012

Assessoria de Imprensa PPS do Paraná

O PPS do Paraná já divulgou as datas do projeto “Fala Paraná – Cidade Sustentável” e do curso para pré-candidatos a prefeito e vice da Escola de Formação Política Dr. Luiz Felipe Haj Mussi. O evento acontecerá nos dias 13 e 14 de abril no hotel Centro Europeu Tourist (Praça Osório n° 61).
Neste ano, os pré-candidatos receberão orientação e estrutura para promover o “Fala Paraná” em seus municípios. O projeto é viabilizado desde o ano 2000 e tem o objetivo de levantar as demandas de cada comunidade por meio de um questionário. O objetivo do levantamento é dar sustentação ao plano de governo do partido. “É uma tradição escutar a população de todos os municípios para termos conteúdo que contribua com o plano do PPS”, afirma o presidente estadual da sigla, deputado Rubens Bueno.
Já o curso de formação política é obrigatório e tem a função de agregar conhecimento aos pré-candidatos sobre legislação, sustentabilidade, marketing, cultura, poder local e outros. A escola de formação política recebeu o nome de Dr. Luiz Felipe Haj Mussi, por ser uma liderança do partido que teve grande contribuição na orientação de diversas lideranças e filiados. “É o mínimo que um partido político pode fazer. Devemos dar condições para os concorrentes entenderem a vida pública e prepará-los para as eleições”, diz o secretário-geral do PPS, Rubico Camargo.
Veja a programação:  
Dia 13 – Sexta-Feira 

16h00 – Credenciamento
17h00 – Abertura – Dep. Rubens Bueno – Presidente do PPS Paraná
17h30 – Dep. Carmen Zanotto (SC) - Coordenadora Eleitoral Nacional do PPS
18h00 – A Cultura e o Poder Local – Dep. Stepan Nercessian(RJ)
19h00 – Cidade Sustentável – Ricardo Young (Instituto Ethos – SP)
20h00 – A Cabeça do Eleitor – Alberto Carlos Almeida(SP) 
Dia 14 – Sábado 

09h00 – Legislação Eleitoral – Dr. Luiz Fernando Pereira
10h30 – Encerramento
11h00 – Lançamento do Fala Paraná – Boca Maldita

PPS condena liberação de bebidas nos estádios da Copa do Mundo

em 29/03/2012

Por: Roberto Emerich 

O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR) criticou a liberação de bebidas alcoólicas durante os jogos da Copa. Segundo o parlamentar, a Câmara rasgou a legislação brasileira ao aprovar, no plenário da Casa, a medida incluída na Lei Geral do campeonato. A deputada Carmen Zanotto (SC), que participou ativamente da Comissão que analisou a medida, lamentou a autorização das bebidas dentro dos estádios e disse que a proposta vai contra todas as estatísticas e recomendações oficiais.

O PPS e os partidos PR, DEM, PSDB e PSOL, apresentaram destaque para a retirada do dispositivo que suspendia o artigo 13-A, do Estatuto do Torcedor, que proíbe a comercialização e o uso de bebidas em jogos de futebol. Como a proposta foi rejeitada pelo plenário, os estados serão responsáveis em negociar diretamente com a Federação Internacional de Futebol (FIFA) pela liberação, ou não, da comercialização do produto.

Rubens Bueno disse que a autorização é incoerente já que o próprio ex-presidente Lula sancionou o Estatuto do Torcedor que prevê, entre outras regras, a proibição da venda e consumo da substância nos estádios. Para ele, o governo federal se submete aos interesses comerciais da FIFA e de seus patrocinadores. 

Bueno lembrou também que em 2008, um ano após o acordo com a FIFA, Lula enviou mensagem ao Congresso solicitando a restrição das bebidas por entender os efeitos nocivos causados na sociedade. Pelo pedido, toda bebida com mais de 0.5 graus deveria ser considerada alcoólica, diferente dos 13 graus em vigor na época. A solicitação foi embasada em posicionamentos dos ministérios da Educação, Justiça e Saúde.

“O que está por trás dessa liberação? Estamos acomodados e submissos às vontades da FIFA. Atendemos aos interesses de lucro da entidade. Simplesmente rasgamos as nossas leis e abrimos portas para a violência dentro dos estádios para, unicamente, tornar algumas poucas pessoas ainda mais ricas. Basta ver que a Federação é denunciada por atos corruptos em vários tribunais do mundo. Rasgamos as nossas vontades e conquistas para atendê-la. Isso tudo com o aval do governo federal. Um verdadeiro absurdo”, disse.

Carmen Zanotto destacou que o PPS foi a primeira sigla que se posicionou contrária a liberação da substância nos jogos da Copa. Ela lembrou que a aprovação da medida é um atentado a saúde do país e abre portas para a violência. “O Estatuto do Torcedor reduziu em até 90% a violência nos estádios. Fruto da proibição do comércio e do consumo de bebidas nos jogos oficiais de futebol. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a substância mata mais que a AIDS e a tuberculose. Sabemos também que a violência como um todo está associada ao consumo. As forças policiais se mostraram contrárias a essa liberação porque sabem o que pode acontecer. O resultado de hoje foi decepcionante e feriu a soberania nacional.”, afirmou.

Sandro Alex ressaltou que a FIFA em 2007, no ano que fechou contrato com o Brasil, era contrária ao consumo dentro dos estádios. Para Alex, o país será o maior prejudicado porque, além de liberar a venda de bebidas, deverá fazer a segurança do evento. O parlamentar criticou também o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que adotou um regime especial para a Federação. O sistema garante que apenas os patrocinadores possuam o direito de usar marcas e símbolos vinculados ao evento.

segunda-feira, 26 de março de 2012

LIVRO DIDÁTICO X SUSTENTABILIDADE

Todos os anos, nes
sa época, levanto o mesmo questionamento: porquê comprar livros didáticos novos?  Sou daquelas mães que compra livros usados, apaga e reaproveita. Pão-durismo? Não! Pena!

Oras, numa atualidade onde palavras como sustentabilidade, preservação, consumismo, desmatamento, enchem a boca da população,  o que as escolas privadas, gráficas, editoras e papelarias estão fazendo para colaborar?
Os livros didáticos são ótimos, fonte muito boa para enriquecer o trabalho, diria mesmo que indispensáveis no dia-a-dia da sala de aula.  São, na maioria, coloridos e atraentes aos olhos dos alunos que sentem-se mais estimulados à leitura e ao aprendizado. Principalmente quando inseridos num bom planejamento e orientados por um professor dedicado.
Mas, precisa jogar fora todo ano? Muda tanta coisa assim no mundo que requer sempre uma “nova edição”? Me parece que, na verdade é um “negócio” muito lucrativo para muita gente. Por isso mantém-se o desperdício.
Justiça seja feita ao MEC, que com o PNLD, Programa Nacional do Livro Didático,  existente desde 1929, já em 1966  distribuiu 51 milhões de livros para os alunos brasileiros e vem dando continuidade desde então.  Detalhe: servem aos estudantes durante 3 anos (apenas os do 1º ANO são repostos anualmente); as crianças não escrevem nos livros, fazem as atividades em cadernos. Claro que não é tão cômodo como fazer direto no livro, mas, é mais coerente.
Em 2005, segundo pesquisa da FGV, eram mais de 33 milhões de alunos matriculados no ensino fundamental privado.  Se anualmente todos compram livros – português, matemática, ciências, história e geografia pelo menos, imagino o quanto circula de dinheiro e quantos são os “beneficiados”.
Para encerrar, fica como sugestão, a criação de CADERNOS DE EXERCÍCIOS, impressos em papel jornal que podem ser vendidos separadamente. Assim, ficam os livros, vão-se os exercícios!
Elaine Esmanhotto Bareta                                                                                                                                   
Pedagoga 

quinta-feira, 22 de março de 2012

Zé Maria Visita Escola de Educação Especial Epheta

Assessoria de Imprensa
O Vereador Zé Maria (Líder do PPS) esteve nesta quarta feira na Escola de Educação Especial Epheta, que atende alunos com deficiência auditiva, atendendo convite da Diretora Irmã Marta Maria Hammes, que o recebeu com um delicioso café da manhã para comemorar o recebimento da Emenda Parlamentar que o mesmo destinou à Instituição.Segundo Zé Maria, o objetivo é colaborar para que a Escola Epheta modernize o seu laboratório de informática com equipamentos atualizados e tecnologia de ponta para que o aluno se capacite e fique apto para desfrutar com igualdade de condições o seu ingresso no mercado de trabalho, garantindo assim sua inclusão social.

Dia Mundial da Água

Gazeta do Povo, em 22/03/2012


Quase metade da água usada na agricultura é desperdiçada

Irrigações mal-executadas e falta de controle da quantidade usada estão por trás do uso inconsequente da água doce no Brasil 
O setor que mais consome é também o que mais desperdiça água doce no Brasil. A agropecuária usa 70% da água no país, porém quase metade desse montante é jogada fora. As estimativas são do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). Entre os motivos do desperdício estão irrigações mal-executadas e falta de controle do agricultor na quantidade usada em lavouras e no processamento dos produtos. Os impactos recaem sobre o ecossistema, já que lençóis freáticos e rios sofrem com a falta de chuvas e correm o risco de secar ao longo dos anos.
O último levantamento do Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (Snis), do Ministério das Cidades, mostrou que a média de consumo diário de água de cada brasileiro é de 150 litros, o que resulta em um consumo médio anual de 10,4 trilhões de litros no país. Desse total, pouco mais de 7 trilhões são destinados à agricultura, que acaba desperdiçando cerca de 3 trilhões de litros de água.
O consultor nacional da FAO, José Roberto Borghetti, diz acreditar ser necessário encontrar um caminho para a agropecuária utilizar a água com eficácia. “O produtor rural precisa ter maior rendimento na produtividade usando menos água possível”, afirma. Segundo ele, caso não sejam tomadas medidas emergenciais no setor, o país pode viver o que ele denomina de estresse hídrico. “O que resultaria em falta de água e má distribuição em diferentes regiões do país”, explica.
De acordo com o coordenador de Estratégia para Água Doce da organização The Nature Conser­­vancy, Albano Araújo, a retirada excessiva e uso desordenado do líquido na agricultura culminarão em impactos nocivos ao meio am­­biente. “A irrigação só deve ser usada quando não chove. Mas em períodos de seca o rio fica com menos água. Dessa forma, o rio corre o risco de sofrer com pouco volume. Quando a irrigação é feita diretamente de um lençol freático, o aquífero ou os poços artesianos podem ser afetados com baixa vazão ao longo dos anos”, explica.
Conforme aponta Samuel Barreto, coordenador do programa Água Brasil da organização não-governamental WWF, é necessário adotar mecanismos para o uso eficiente e inteligente no campo. “Devem ser criadas ferramentas que possam indicar o quanto pode usar de água e o que precisa ser recuperado. Para isso, o Estado deve interferir e ser mais protagonista neste sentido”, diz.
Wilson Bonança, consultor para assuntos de recursos hídricos da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), discorda da tese de que a agricultura é a maior consumidora de água. “Isso é um mito. Na região de São Paulo, o uso no setor não chega a 30% do total. Existe desperdício de água em tudo, até na hora de tomar banho. Mas existem, por exemplo, técnicas de irrigação adequadas para cada região e cada cultura”, ressalta.
O gerente para uso sustentável da Agência Nacional de Águas (ANA), Devanir dos Santos, acredita na possibilidade de redução do desperdício nas lavouras. “Às vezes trocar a forma de irrigação ou as peças do mecanismo já ajuda a minimizar gastos desnecessários”, diz. No entanto, revela que falta a devida orientação para que os produtores se conscientizem do uso racional da água. “Não existe assistência técnica eficaz no país para que os agricultores aprendam a melhorar o sistema de irrigação e entendam o quanto de água deve ser usada em diferentes culturas”, ressalta.
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quarta-feira, 21 de março de 2012

Rubens Bueno é novo líder do bloco PPS/PV

PPS Paraná, em 21/03/2012


O deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) é o novo líder do bloco PPS/PV na Câmara dos Deputados. Seu nome foi indicado nesta terça-feira pelos 11 parlamentares socialistas e 10 do Partido Verde. Bueno vai ocupar o posto no lugar do deputado Sarney Filho (PV-MA).  
Perfil 

Considerado um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, Rubens Bueno, que desde 2011 é líder da bancado do partido, está em seu 3º mandato de deputado federal. Nascido em Sertanópolis (PR), em 1948, é professor. Político experiente, além de secretário de Justiça, Trabalho e Ação Social do Estado do Paraná (1987-90), foi duas vezes deputado estadual (1983-87 e 1987-91), deputado federal no Congresso Revisor (1991-95) e prefeito de Campo Mourão, PR (1993-96).

No estado do Paraná, ocupou diversos cargos públicos, entre eles, o de diretor administrativo da Itaipu Binacional e o de presidente da Fundação de Ação Social. Como secretário de Trabalho do estado, desenvolveu e apoiou o projeto da Universidade Popular do Trabalho voltado para a formação e aprimoramento de quadros sindicais e do movimento popular. 

Parlamentar com bom trânsito no Congresso, revelou-se um grande articulador desde 2001, quando assumiu pela primeira vez o cargo de líder do PPS na Câmara. Debatedor qualificado, exerce o cargo de secretário-geral da Executiva Nacional da legenda e preside o partido no Paraná.


Dia Internacional da Síndrome de Down é comemorado nesta quarta-feira

Jornal do Brasil, em 21/03/2012
Por Carlos Caroni


Diversas ações educativas são realizadas em todo o Brasil nesta quarta-feira (21), em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21. Atualmente, a data ganha boa notícia – com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores da modificação genética subiu de cerca de 15 anos, em 1947, para 70. Os dados são da Santa Casa de São Paulo.
No Congresso, o tema será abordado durante todo o dia. Segundo dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casos no país supera os 300 mil. A Síndrome de Down pode atingir um entre 800 ou 1000 recém-nascidos. A variação deve-se ao fato de a incidência do distúrbio aumentar em filhos de mulheres mais velhas.
Segundo Juan Llerena, médico geneticista do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 60% dos casos ocorrem em mães com mais de 35 anos. “Em jovens, a probabilidade é de um bebê com down para cada 1752 partos. Aos 40, o risco sobe de um para 80”, exemplifica o médico.
O transtorno pode ser detectado já nos exames pré-natais e confirmado através de avaliações laboratoriais após o parto. Estes procedimentos indicam ainda a severidade do distúrbio e a possibilidade de o casal ter outra criança com a síndrome.
Reação dos pais
Ainda hoje, apesar das campanhas de esclarecimento e de desmistificação da Síndrome de Down, muitos pais ainda se sentem inseguros ao receber a notícia de que os filhos têm o transtorno. É o que relata a psicóloga Ceci Cunha, do Serviço de psicologia médica do Instituto Fernandes Figueira.
“Os pais tendem a idealizar uma imagem de seus filhos e qualquer criança que saia deste padrão esperado os choca. Muitos se questionam o porquê, se sentem culpados por ter desejado ou não a gravidez e querem saber o que teriam feito de errado. Têm medo de que o mesmo possa ocorrer em uma futura gravidez. Então nós conversamos, tentamos compreender o que a criança representa na vida deles e iniciamos um trabalho de apoio. É um longo processo, mas com o tempo eles costumam aceitar melhor”, conta.
Características
Indivíduos com Síndrome de Down podem apresentar algumas ou todas as características ligadas ao distúrbio. Entre elas estão o comprometimento intelectual, dificuldades motoras e na articulação da fala, rosto arredondado, mãos e orelhas pequenas, além de olhos semelhantes aos de orientais. Também estão mais suscetíveis a determinadas doenças. “Cerca de 40% tem doenças cardíacas estruturais, um índice muito maior do que o registrado na população em geral. Também são muito comuns os problemas na glândula da tireóide em mulheres com down", aponta Llerena.
A sexualidade dos portadores do distúrbio não é muito diferente da dos que não a possuem. “A puberdade começa na mesma época que outros pré-adolescentes, o que muda é a probabilidade dos óvulos, por exemplo, amadurecerem”, explica.
Desenvolvimento
As crianças com síndrome de down devem ser submetidas a uma terapia que envolve profissionais de diversas disciplinas - fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia- para superar as dificuldades impostas pelo distúrbio. Quanto à educação, até a fase de alfabetização, deve ser como a de qualquer outra pessoa.
Embora não tenha cura, o avanço na medicina permitiu um grande aumento na expectativa de vida. De 15 anos, em 1947, subiu para 50, em 1989. Hoje, há pessoas que viveram até os 70 anos com o transtorno.
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Câmara inicia ações pró-equidade de gênero e raça

Câmara dos deputados, em 20/03/2012
A Câmara deu início nesta terça-feira (20), durante cerimônia no Café do Salão Verde, às ações do programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça, um dos projetos integrantes da Política de Recursos Humanos da Casa.


A iniciativa, coordenada pela Diretoria de Recursos Humanos, envolve o trabalho de diversos órgãos: Diretoria-Geral, Diretoria Administrativa, Diretoria Legislativa, Secretaria de Comunicação Social e Procuradoria Especial da Mulher. A solenidade integra as comemorações do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e também alude ao Dia Internacional contra a Discriminação Racial, 21 de março.
Trata-se de iniciativa do Governo Federal, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, que reafirma os compromissos de promoção da igualdade entre mulheres e homens inscrita na Constituição Federal de 1988. O programa conta com o apoio de Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT – Escritório Brasil). 
Termo de adesão
Ao participar do programa, a organização assina o termo de adesão, elabora o perfil da organização (diagnóstico) e um plano de ação explicitando como vai desenvolver as ações de equidade de gênero e etnicorracial de forma transversal e interseccional dentro da organização. Ao executar as ações de maneira considerada satisfatória, a organização recebe um instrumento de gestão eficiente – o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça – e conta com divulgação nacional e internacional, por meio eletrônico e mídia espontânea, do compromisso assumido com o princípio da equidade de gênero e de raça.

Em junho de 2011, a Câmara, com o apoio da Procuradoria Especial da Mulher, aderiu ao programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, promovido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República, e assumiu o compromisso de propor e executar ações no campo da gestão de pessoas e da cultura organizacional, a fim de promover um ambiente “mais justo e igualitário para homens e mulheres e pessoas de diferentes etnias”.

Em 23 de novembro de 2011, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia, e a procuradora especial da Mulher, deputada Elcione Barbalho, entregaram solenemente o Plano de Ação da Casa para a então secretária de Políticas para as Mulheres, ministra Iriny Lopes, em solenidade que reuniu parlamentares, diretores e servidores da Casa.
Mais informações: coordenadora do programa Juliana Werneck de Souza, Diretoria de Recursos Humanos, e-mail juliana.souza@camara.gov.br , ramal 6-7032.

terça-feira, 20 de março de 2012

Eleito, João do Suco promete auditoria nas contas de Derosso

Gazeta do povo, em 20/03/2012

Escolhido por 25 colegas como novo presidente da Câmara de Curitiba, vereador tucano se compromete a ampliar a transparência da Casa 
Apoiado por 25 parlamentares da base do prefeito, João do Suco (PSDB) foi eleito e empossado como novo presidente da Câmara de Curitiba na sessão de ontem. Paulo Salamuni (PV) recebeu 11 votos e houve duas abstenções. Embora o mandato seja curto – apenas 11 meses –, João do Suco assumiu o compromisso de aumentar a transparência da Câmara para recuperar a imagem da Casa, desgastada após as denúncias de irregularidades envolvendo o ex-presidente João Cláudio Derosso (PSDB), que permaneceu no comando do Legislativo por 15 anos. Uma das promessas do novo presidente foi promover uma auditoria sobre o período em que Derosso permaneceu na presidência. 

O compromisso de auditar as contas foi feito à Gazeta do Povo, que questionou o vereador sobre uma série de medidas que poderiam ampliar a transparência na Casa. As medidas foram publicadas na edição de ontem. O tucano disse que concordava com todas elas.
As medidas incluem ainda a demissão do excesso de servidores comissionados, conforme determinação do Ministério Público. Esse é outro compromisso firmado por João do Suco. O MP pede que o número de cargos de indicação política não seja maior do que as vagas de concursados. Ele também prometeu atualizar o Diário Oficial da Casa, que hoje publica temas legislativos, mas não assuntos administrativos – como contratações, exonerações e licitações.
O presidente ainda se comprometeu a manter a atual chamada de presença, que obriga os vereadores a estarem no início e no fim das sessões para não terem computadas faltas e, consequentemente, salário descontado. Outra promessa foi adequar a Câmara à Lei da Transparência, publicando gastos na internet e com notas fiscais.
Na avaliação de João do Suco, o maior desafio é o pouco tempo de gestão. “Tenho que analisar os dados antes de agir. A partir daí, apresentarei o planejamento”, disse o novo presidente, sem estabelecer prazos para a divulgação do relatório. “Vou iniciar o processo de transparência por meio de um trabalho muito intenso. Tenho responsabilidade muito grande”, diz. Apesar de o comando da Casa permanecer com o PSDB, o parlamentar garante não ter sido escolhido por Derosso para sucedê-lo. “Tive votos de toda a bancada do PSDB, não foi só o apoio do Derosso.”
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Nota da bancada do PPS na Câmara Municipal de Curitiba

Assessoria de Imprensa

Com a escolha de um novo presidente, a Câmara Municipal de Curitiba consegue finalmente dar um importante passo adiante, ainda que apenas inicial, visando resgatar a respeitabilidade e a autonomia política do parlamento municipal curitibano.





Reconhecendo a vitória democrática do candidato da maioria, a bancada do PPS, composta pelos vereadores Zé Maria e Renata Bueno, cumprimenta o novo presidente e manifesta o firme propósito de seguir atuando de maneira ousada e crítica, cumprindo zelosamente a orientação partidária de lutar pela transparência, pela democracia e por um projeto de poder alicerçado na ética e na renovação.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Curitiba quer mapear os deficientes da cidade

Gazeta do Povo, em 18/03/2012
Inclusilhado, Por Rafael Bonfim
Secretaria Especial Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba divulgou na semana passada uma iniciativa que merece ser divulgada e reconhecida. A equipe da Secretaria relançou o projeto Quem é você, que visa mapear as pessoas com deficiência de Curitiba e Região Metropolitana, analisando diferentes aspectos, necessidades e hábitos dessas pessoas. A população da Região Metropolitana será contemplada indiretamente, entrando na estatística de quem estuda, trabalha, ou utiliza permanentemente os serviços da capital.

O secretário Irajá de Brito Vaz pontuou que cerca de seis mil pessoas já foram cadastradas, desde o início do projeto, em novembro do ano passado. “O objetivo é saber quantos deficientes temos na cidade, quais as áreas, qual escolaridade, trabalho. Se estão inseridos em atividades terapêuticas, quem faz tratamento para seu caso, se recebem benefícios garantido por lei”, enumerou Irajá.
No entanto, o secretário diz que o mais importante no projeto é promover a “qualidade de vida” para a pessoa com deficiência, a partir de um mapa que trace o perfil real do deficiente.
Eu espero que ao final do mapeamento, previsto para acontecer em cinco anos, Curitiba consiga não só detectar as pessoas com deficiência que têm relação com instituições estabelecidas, mas que reconheça também os deficientes independentes sob o ponto de vista da educação, mobilidade e economia. Além disso, tenho a esperança de que essa emancipação seja incentivada e valorizada.
Apesar da iniciativa tida como pioneira pela Secretaria, Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus e Piauí já tem programas estaduais com esse tipo de monitoramento. Curitiba seria então o quarto município com um cadastramento dessa natureza.
Serviço
Instituto Curitiba de Informática é responsável pelo formulário do Quem é você, que cataloga informações pessoais, dados específicos referentes aos direitos e necessidades dos deficientes. O sistema permite que a busca seja feita de vários modos: sexo, idade, econômico, região e demais ferramentas.
O cadastramento é realizado em eventos, escolas e a meta é estender para unidades de saúde. Também pode ser preenchido formulário na própria Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na Rua Engenheiros Rebouças, 875, no Jardim Botânico, ou pelo telefone (41) 3262-1314/3363-5236.

Analfabetismo está erradicado em 18 municípios do Paraná

Gazeta do Povo, em 19/3/2012

Universalização do ensino público e alfabetização de jovens e adultos ajudam a tirar 2 milhões de brasileiros do limbo educacional 

Dois milhões de brasileiros aprenderam a ler e escrever na década passada, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, o contingente de analfabetos somava 16 milhões de indivíduos. Dez anos depois, caiu para 14 milhões. No período, os indicadores de mais de 200 cidades do país evoluíram a ponto de serem consideradas livres do analfabetismo.
Desde 2007, o Ministério da Educação (MEC) reconhece como municípios livres desse mal aqueles que conseguem atingir uma taxa inferior a 4% de pessoas não alfabetizadas na população com 15 anos ou mais de idade. Ao todo, segundo o Censo 2000, o país tinha 64 cidades que conseguiram erradicar o analfabetismo, três delas no Paraná: Quatro Pontes, Entre Rios do Oeste e Curitiba.
Já no último levantamento do IBGE, em 2010, o número de cidades brasileiras livres do problema au­­mentou mais de quatro vezes, pas­­sando para 283. No Paraná, mais 15 cidades se somaram à lista: Bom Sucesso do Sul, Nova San­­ta Rosa, Mallet, Maringá, Maripá, Pi­­nhais, São José dos Pinhais, Rio Ne­­gro, Araucária, Paulo Frontin, Ponta Grossa, Pato Bragado, São Mateus do Sul, Marechal Cândido Rondon e Paranaguá.
Para especialistas, um fator que contribuiu diretamente para a queda do índice foi a universalização do ensino público nos últimos anos. Cada vez mais crianças estão en­­­­trando em sala de au­­la ainda em idade es­­colar e, como con­­sequência, cresce a quan­­ti­­dade de jo­­vens que completam 15 anos de idade alfabetizados, ain­­da que al­­guns não estejam mais estudando. Outro fator é que mui­­tas pessoas só conseguem voltar a estudar, ou mesmo começam seus estudos, já na juventude ou na idade adulta. Nesse aspecto, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos municípios e os programas de alfabetização ainda têm um papel fundamental.
Avanço
A cidade de Ponta Grossa (Campos Gerais), por exemplo, em dez anos, conseguiu reduzir de 5,71% para 3,3% a sua taxa de analfabetismo. Em 2006, as atividades da EJA na cidade foram intensificadas. “Naquele ano, nós fizemos um minicenso educacional e ouvimos mais de 30 mil pessoas, cerca de 10% da população de Ponta Grossa, para saber quais comunidades mais precisavam ter acesso à EJA. Começamos com turmas em 45 escolas e hoje temos apenas 16 turmas, cada uma com 15 alunos em média. Mas isso é um processo natural. É um trabalho feito para se extinguir, além de sinalizar que temos cada vez menos pessoas analfabetas na cidade”, afirma a secretária de Educação do município, Zélia Marochi.
Ela explica que a alfabetização é apenas uma parte do programa de aprendizado. Em dois anos, os alunos podem cursar do primeiro até o quinto ano do Ensino Fun­damental. “Eles também podem fazer uma prova durante o curso e, se aprovados, passam direto para o módulo seguinte, entre o sexto e o nono ano do fundamental”, explica. Segundo Zélia, o município já investiu cerca de R$ 1,8 milhão na EJA desde 2006. Cerca de 4 mil pessoas já se alfabetizaram por meio do programa. As aulas são realizadas todas as noites da semana em algumas escolas municipais.
Analfabeto funcional ainda é um problema
Apesar do crescimento do nú­­mero de municípios livres do anal­­fabetismo, outro problema per­­siste: o analfabetismo funcional. Integram esse grupo as pessoas que conseguem ler, mas não com­­preendem o sentido de um tex­­to e tampouco se expressar com a escrita. A Pesquisa Nacio­­nal por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2009, do IBGE, mostra que 20% da população brasileira com 15 anos ou mais de idade não chegaram a completar quatro anos de estudos e, por esse critério da pesquisa, são considerados analfabetos funcionais.
Para a professora da Facul­dade de Educação da Univer­sidade de São Paulo (Feusp), Ma­­ria Clara di Pierro, esse é um qua­­dro que não pode ser ignorado. “Os números da erradicação do anal­fabetismo podem até ser co­memorados, mas isso não pode dar a sensação de que o problema foi superado, porque ele aparece, depois, na forma do analfabetismo funcional”, ressalta.
Para ela, uma solução possível são políticas públicas que deem prioridade à Educação de Jovens e Adultos (EJA) para que os alunos se interessem em prosseguir no processo de escolarização. Maria Clara defende que isso comece a ser feito na própria sala de aula. “Alguns educadores, pela falta de uma formação adequada, baseiam-se no mesmo modelo da educação infantil para ensinar os adultos. Eles precisam entender que essas pessoas não têm obrigação de estar ali e, por isso, precisam se sentir continuamente estimuladas”, orienta.
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Câmara define hoje seu futuro

Gazeta do Povo, em 19/03/2012

Seis vereadores disputam um mandato-tampão da presidência do Legislativo Municipal. Quatro deles se comprometem em mudar a gestão 

Embora de 11 meses, o mandato-tampão da Câmara Municipal de Curitiba abre brecha para o início de uma mudança. Após 15 anos de comando de João Cláudio Derosso (PSDB), há consenso entre os candidatos à presidência de que a transparência é o caminho ideal para recuperar a imagem da Casa. Caíque Ferrante (PRP), Juliano Borghetti (PP), Professor Galdino (PSDB) e Paulo Salamuni (PV) firmaram compromisso de transformar o cenário. Vereador mais cotado para substituir Derosso, João do Suco (PSDB) não respondeu às perguntas da reportagem– assim como Dirceu Moreira (PSL). 

Entre as garantias estabelecidas, estão a demissão de comissionados, seguindo a determinação do Ministério Público; a adequação à Lei da Transparência (que prevê a publicação dos atos administrativos, despesas e funcionários); a divulgação correta de dados no Diário Oficial; a manutenção da atual chamada (que obriga os vereadores a estarem presentes no início e fim das sessões); e, por fim, a realização de uma auditoria para avaliar o período em que Derosso esteve na presidência.
O cientista político e professor da UFPR Fabrício Tomio considera o momento como oportuno pa­­ra as transformações prometidas pelos parlamentares. “A alternância da direção da Câmara per­­mite que a instituição seja mais transparente e mais favorável aos cidadãos, se adaptando a prin­­cípios constitucionais, como a economicidade”, diz. Para To­­mio, mesmo que dois candidatos não tenham respondido, as posições divulgadas indicam constrangimento dos demais parlamentares. “O tempo da mudança vai depender de quem assumir a presidência.”
Na avaliação de Luciana Veiga, a Câmara já deu o primeiro passo rumo à transparência ao proibir a reeleição da mesa executiva. O segundo será dado ao diminuir o número de cargos comissionados. “Teoricamente, o ambiente de corrupção é mais favorável quando há mais cargos comissionados em detrimento dos concursados. Em última instância, o comissionado deve favor a quem o indicou”, diz. Além disso, a manutenção de um grupo técnico contratado favorece o trabalho dos parlamentares. “Esse grupo técnico dá suporte aos vereadores.”
Candidato sem o apoio formal do partido, Professor Galdino pretende implantar dois conceitos na Câmara que podem mudar a forma como a população vê a Casa: “Transparência, no sentido de trazer a possibilidade e facilidade pa­­ra a população saber o que acon­­te­­ce na casa, e democracia, criando ferramentas de participação da sociedade nas atribuições da Câ­­mara Munici­pal”, afirma. Paulo Salamuni se­­gue raciocínio semelhante sobre o que pode ser feito para recuperar a imagem da Câ­­mara. “Credi­­bilidade política e pessoal, transparência, espírito pú­­blico e sinceridade.”
Borghetti, por outro lado, aposta no aumento da eficiência da Casa, diminuindo a concessão de títulos, honrarias e nomenclatura de ruas. De acordo com ele, é preciso “canalizar o dinheiro público e a energia dos vereadores em discussões importantes, como a realização de obras na cidade, melhorias no sistema viário e metas de proteção ao meio ambiente”, diz. Para Ferrante, se o trabalho dos vereadores representar a comunidade, os cidadãos vão perceber naturalmente a mudança.
Oposicionistas podem fazer chapa única
A confirmação das candidaturas só será feita no início da tarde de hoje. Alguns vereadores, caso de Juliano Borghetti (PP) e Caíque Ferrante (PRP), esperavam contar com o apoio de partidos independentes e parlamentares dissidentes da base.
No entanto, além dos dois, Paulo Salamuni (PV), candidato oficializado pela oposição, também disputa essas votos. Portanto, não está descartada uma união dos três parlamentares para diminuir a diferença para João do Suco (PSDB). Ele já conta com o apoio do seu partido, do DEM e do PSB. Dirceu Moreira (PSL) não desistiu da candidatura, mas, caso não participe da eleição, deve seguir o posicionamento da base do prefeito.
Sem apoio
Apesar de ter confirmado a candidatura no meio da semana, o presidente interino Sabino Picolo (DEM) afirma que não vai tentar ser o presidente pelos próximos 11 meses. “Nós aprovamos a não reeleição de quem está na mesa na Lei Orgânica. Eu acredito que posso começar essa mudança por mim mesmo, permitindo a alternância de poder”, diz. Se oficialmente a decisão serve de exemplo aos parlamentares, nos bastidores é explicada pela falta de apoio. Membro da base do prefeito, Picolo não conta com a sustentação do PSDB, que optou por lançar candidatura própria, com João do Suco, atual líder do prefeito da Casa. Após a saída de Derosso, o PSDB, que conta com 13 dos 38 parlamentares, perdeu seu posto na mesa executiva. Portanto, vários parlamentares da legenda, incluindo o líder na Casa, Emerson Prado, afirmaram que não apoiariam vereadores de outra legenda, mesmo que fossem da base do governo.
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http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/vereadores/conteudo.phtml?tl=1&id=1234973&tit=Camara-define-hoje-seu-futuro

A Vitória Foi Nossa!

Assessoria de imprensa


A VITÓRIA FOI NOSSA!

A vereadora Renata Bueno (PPS) tem todos os motivos para comemorar a renúncia tardia do vereador João Cláudio Derosso da presidência da Câmara Municipal de Curitiba. Afinal, desde o ano passado ela vem movendo contra ele uma série de ações com o objetivo de afastá-lo e, mais do que isso, de levá-lo a responder pela contratação irregular da empresa de sua esposa, por meio da qual foram gastos milhões de reais que até agora não foram suficientemente explicados.

Veja aqui as iniciativas tomadas pela vereadora Renata Bueno, as quais, junto com a pressão da opinião pública e a intensa cobertura da mídia paranaense, acabaram por levar Derosso à renúncia.

-       Denúncia na Câmara Municipal solicitando a instalação da Comissão Processante;
-       Recurso administrativo ao primeiro vice-presidente em exercício;
-       Votação negativa em plenário para a Comissão Processante;
-       Mandado de segurança solicitando a votação da Comissão Processante;
-       Vereadora consegue liminar favorável pela Vara da Fazenda Pública, cassada pelo Tribunal de Justiça;
-       Acompanhamento do Conselho de Ética e CPI que não teve resultados;
-       Ação Popular pedindo indisponibilidade de bens de Derosso, cassação do mandato e devolução do dinheiro ao erário.