FILIE-SE!

Quiosque PPS Curitiba aos sábados!

Participe da política de sua cidade, no Quiosque do PPS Curitiba na Boca Maldita, na Rua XV, próximo ao Palácio Avenida, todos os sábado a partir das 10:00 horas da manhã!







domingo, 23 de fevereiro de 2014

Vereador Helio Wirbiski propõe criação de fundo para transporte coletivo de Curitiba


Helio explica que o fundo deva ser composto por 10% do total arrecadado pelo município com IPVA, que no ano passado alcançou R$ 271.000.000,00.


O vereador Helio Wirbiski, líder da bancada do PPS na Câmara Municipal de Curitiba, apresentou nesta quarta-feira (13), requerimento que cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento do Transporte Coletivo (FMDTC). Segundo o vereador, o fundo vai garantir condições financeiras para subsidiar a tarifa do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana.
O vereador explica que a ideia é de que ele seja composto por 10% do total arrecadado pelo município com IPVA, que no ano passado alcançou R$ 271 milhões, além de emendas individuais dos vereadores, doações de pessoas físicas ou jurídicas privadas e ainda o repasse de parte dos R$ 3,8 milhões que nesse ano serão economizados pela Câmara com a extinção de 303 cargos comissionados.
O objetivo desta proposta é ajudar a construir uma solução viável para a questão das tarifas, trazendo tranquilidade aos moradores de Curitiba e Região Metropolitana.
É preciso criar as condições jurídicas para que tanto Câmara como os vereadores possam ajudar a financiar o fundo. Além disso, nada mais justo que o IPVA pago por quem utiliza veículos particulares ajude a subsidiar quem opta pelo transporte coletivo, e assim contribui com o transito e com o meio ambiente”, disse o vereador.

Nota do editor: Proposta bastante interessante e ousada, pois torna Curitiba mais independente do governo estadual e federal, podendo gerenciar de forma mais autônoma e segura suas receitas. Certamente será um primeiro passo na necessária municipalização dos serviços públicos, porém com um maior aporte de recursos, já que os governos estaduais e federal ficam sempre com a maior fatia das receitas, deixando os municípios sujeitos a vontade política dos que ocupam o cargo de governador e presidente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário