Ao representar a JPS-PR (Juventude Popular Socialista) na reunião do diretório estadual do PPS nesta segunda-feira (25), o coordenador organizacional Carlos Eduardo Loro leu nota de repúdio à presença do senador Renan Calheiros (PMDB) no Congresso Estadual do PPS de Alagoas, realizado no último dia 23. A JPS-PR questiona os motivos pelo qual um representante da “velha política” participou de um encontro do partido. A nota foi assinada ainda pelos coordenadores da JPS-PR, Miguel Donha Júnior, Samuel da Silva Pinto e Caroline Andreola.
NOTA DE REPÚDIO
A Juventude Popular Socialista do Estado do Paraná, órgão de cooperação do Partido Popular Socialista, por seu Conselho Gestor Estadual, nos termos do art. 10, I, do Regimento Interno da JPS/PR, diante da consulta feita à militância, vem perante os companheiros filiados e a todos os cidadãos brasileiros, apresentar NOTA DE REPÚDIO à presença do Senador Renan Calheiros (PMDB-AL) no Congresso Estadual do PPS de Alagoas no dia 23 de novembro deste ano.
Afirmaram que a presença do PMDB no Congresso do PPS/AL de 2013 significava “a ampliação do espaço de convergência que sempre existiu” entre os dois partidos. Entendemos que esta afirmativa não prospera porque o PPS é marcado historicamente pela luta de sua militância para a formação de uma identidade partidária própria. Somos o único partido político na Era Lula/Dilma a REALMENTE deixar a base do governo e entregar cargos e ministérios por acreditarmos que esta "velha política" não representa os anseios da população brasileira para a concretização dos direitos sociais e para a ética na política.A JPS/PR entende que a necessidade dos partidos “se debruçarem sobre um plano de desenvolvimento para Alagoas” ou para qualquer outro Estado ou para o Brasil não constitui justificativa para alianças com partidos políticos e pessoas que não possuem idoneidade e credibilidade para governar o país. Este posicionamento da JPS/PR resta claro diante da luta pela candidatura própria à Presidência da República.
A JPS/PR entende que a viabilização de recursos federais não justifica alianças com oligarquias políticas que querem o "poder pelo poder" e que a transferência de tais recursos deve ocorrer de forma ética e transparente, de acordo com regras preestabelecidas e não de acordo com conveniências partidárias ou pessoais dos gestores públicos.A JPS/PR não coaduna com a afirmação que o PPS seja "um partido aliancista desde os temos do velho PCB e podemos fazer alianças com várias forças", mas que, antes de tudo é um partido marcado pelo "voto limpo" e pautado na radicalidade democrática. O objetivo precípuo da JPS não é tornar o PPS um partido maior se, para isto, for necessário esquecer que o que motiva e inspira a juventude e a base do partido é a necessidade da real mudança e, esta aliança torna o discurso e a prática um paradoxo, pois Renan Calheiros é a chave para a manutenção do poder com o mesmo grupo político combatido veementemente pelo PPS.
A JPS/PR não converge com nenhum político que teve a sua vida política marcada pelo sem-número de escândalos como os que marcaram a trajetória de Renan Calheiros.
Afirmaram que a presença do PMDB no Congresso do PPS/AL de 2013 significava “a ampliação do espaço de convergência que sempre existiu” entre os dois partidos. Entendemos que esta afirmativa não prospera porque o PPS é marcado historicamente pela luta de sua militância para a formação de uma identidade partidária própria. Somos o único partido político na Era Lula/Dilma a REALMENTE deixar a base do governo e entregar cargos e ministérios por acreditarmos que esta "velha política" não representa os anseios da população brasileira para a concretização dos direitos sociais e para a ética na política.A JPS/PR entende que a necessidade dos partidos “se debruçarem sobre um plano de desenvolvimento para Alagoas” ou para qualquer outro Estado ou para o Brasil não constitui justificativa para alianças com partidos políticos e pessoas que não possuem idoneidade e credibilidade para governar o país. Este posicionamento da JPS/PR resta claro diante da luta pela candidatura própria à Presidência da República.
A JPS/PR entende que a viabilização de recursos federais não justifica alianças com oligarquias políticas que querem o "poder pelo poder" e que a transferência de tais recursos deve ocorrer de forma ética e transparente, de acordo com regras preestabelecidas e não de acordo com conveniências partidárias ou pessoais dos gestores públicos.A JPS/PR não coaduna com a afirmação que o PPS seja "um partido aliancista desde os temos do velho PCB e podemos fazer alianças com várias forças", mas que, antes de tudo é um partido marcado pelo "voto limpo" e pautado na radicalidade democrática. O objetivo precípuo da JPS não é tornar o PPS um partido maior se, para isto, for necessário esquecer que o que motiva e inspira a juventude e a base do partido é a necessidade da real mudança e, esta aliança torna o discurso e a prática um paradoxo, pois Renan Calheiros é a chave para a manutenção do poder com o mesmo grupo político combatido veementemente pelo PPS.
A JPS/PR não converge com nenhum político que teve a sua vida política marcada pelo sem-número de escândalos como os que marcaram a trajetória de Renan Calheiros.
Por estes motivos, a Juventude Popular Socialista do Estado do Paraná vem oficialmente apresentar a NOTA DE REPÚDIO à presença do Senador Renan Calheiros (PMDB-AL) no Congresso Estadual do PPS de Alagoas no dia 23 de novembro deste ano, bem como aproveitar o momento para reafirmar que luta com todas as forças para viabilizar a candidatura à Presidência da República dacompanheira SONINHA FRANCINE, entendendo que dentro dos quadros partidários é a pessoa que representa exatamente o oposto do Senador Renan Calheiros.
#bloconarua
Curitiba, 25 de novembro de 2013.
MIGUEL DONHA JUNIOR
SAMUEL DA SILVA PINTO (SAMUCA)
CARLOS EDUARDO PEZZETTE LORO
CAROLINE ANDREOLA
Coordenação da JPS do Paraná
CAROLINE ANDREOLA
Coordenação da JPS do Paraná
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