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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Transparência nos jogos da Copa em Curitiba.


O Instituto Ethos realizou ontem, na sede da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), um seminário sobre a transparência nas obras da Copa do Mundo nas cidades-sede – em especial Curitiba.
Para o evento, intitulado ‘Transparência na Copa de 2014 em Curitiba: Como está esse jogo?”, foram convidados o Secretário de Urbanismo, Reginaldo Cordeiro; o Presidente da Comissão Especial para Assuntos da Copa, Vereador Paulo Rink; o Vice-Presidente da Federação das Indústrias do Paraná, Hélio Bampi e a Professora da UFPR e membro do Observatório das Metrópoles, Olga Firkowski.
Investimentos
A primeira a palestrar foi a professora Olga Firkowski, que discorreu sobre os recursos para a realização dos jogos no país. “No início, quando foram selecionadas doze cidades para sediar a Copa, pensamos que isso poderia servir para dispersar a distribuição dos investimentos públicos. Mas não foi o que verificamos”, disse. Firkowski baseou sua opinião nas pesquisas realizadas pelo Observatório das Metrópoles, que indicou que a maior parte dos investimentos permaneceu no sudeste.
Obras
A mobilidade urbana e o balanço das obras também foram analisados. Hélio Bampi está positivo quanto à organização da cidade para o mundial, porém ele se mostrou preocupado em questões como planejamento de obras e feriado na capital.“Se existe um projeto elaborado, com área de exclusão, porque precisamos parar a Cidade Industrial de Curitiba, que não tem relação com o estádio do Atlético?”.
Em resposta ao vice-presidente da FIEP, Reginaldo Cordeiro ressaltou que a atual gestão recebeu o ‘planejamento para a Copa já pronto’. Em sua fala, o secretário fez um relato de como estava o andamento das principais obras que a prefeitura é responsável.
Já Paulo Rink disse que ‘os brasileiros precisam aprender a planejar em longo prazo’, e que tanto Curitiba quanto o Brasil conseguirão um legado positivo com a Copa do Mundo.
Arena da Baixada
Com relação às obras da Arena, Rink não se mostrou preocupado – ainda será possível mexer no estádio após dezembro, quando se encerra o prazo da FIFA. “Não sei até que ponto ficará pronto em dezembro. É uma obrigação de contrato e é por isso que estão trabalhando de dia, de noite e deveria começar um terceiro turno na madrugada para entregar a obra a tempo. Não estou preocupado ainda. Temos dois meses, há tempo”, afirmou.
Em relação à transparência, o vereador disse que a situação está melhor. “Contratos estão sendo cumpridos e estamos cobrando. Não digo que 100% está exato. Existem variações, atualizações e isso acaba atrasando um pouco. A cada sexta-feira temos um número diferente. Mas fico tranquilo na questão da transparência”.
Fonte: Site do vereador Paulo Rink.

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