Não há nada pior na vida que a intolerância. Seja racial, política ou religiosa, ela revela a mesquinhez que o homem procura esconder. É o retrato fiel da alma e do coração, sem o embuste da maquiagem ou do disfarce. É a confissão pública da incapacidade de conviver com o outro, suas ideias e convicções.
Amigos, quero revelar a vocês que minha campanha e a do prefeito Luciano Ducci estão sendo vítimas da intolerância. Nos últimos dias, dezenas de placas e cavaletes que espalhamos no Jardim das Américas, Guabirotuba, Uberaba e Sítio Cercado foram destruídos. Muros da casa de amigos onde havíamos colocado nossa propaganda também foram atacados.
E tudo leva crer que o vandalismo está partindo de nossos concorrentes, porque somente as nossas placas são pichadas ou rasgadas. As deles ficam intactas, o que comprova uma ação orquestrada. Mesmo quando substituímos o material, ele continua.
Trabalhei durante muito tempo com José Richa, um dos responsáveis pelo fim da ditadura e pela redemocratização do Brasil. Se hoje podemos eleger nossos representantes pelo voto direto, devemos um pouco disso a esse grande homem público.
Com ele aprendi que democracia se constrói com tolerância. Que uma sociedade é a soma de muitas vozes, cada qual com suas convicções. E que governar é, acima de tudo, saber ouvir e respeitar a todos.
Determinei aos meus companheiros de jornada que não revidem os ataques. Não foi assim que aprendi fazer política. Tanto que o slogam do meu partido (PPS) e da minha campanha é VOTO LIMPO. Afinal, quem não respeita os concorrentes não pode respeitar também o eleitor. É preciso lembrar que, após a eleição, o candidato acaba e entra em cena o administrador. E governar com maturidade é pensar em todos, sem discriminação ou ranços partidários.
Vou seguir com a campanha limpa porque confio na inteligência do cidadão curitibano. No hora certa, ele saberá julgar em quem pode confiar. E quem apenas quer o poder a qualquer preço. Seja ele qual for.
Hélio Wirbiski, candidato a vereador pelo PPS 23.123
Amigos, quero revelar a vocês que minha campanha e a do prefeito Luciano Ducci estão sendo vítimas da intolerância. Nos últimos dias, dezenas de placas e cavaletes que espalhamos no Jardim das Américas, Guabirotuba, Uberaba e Sítio Cercado foram destruídos. Muros da casa de amigos onde havíamos colocado nossa propaganda também foram atacados.
E tudo leva crer que o vandalismo está partindo de nossos concorrentes, porque somente as nossas placas são pichadas ou rasgadas. As deles ficam intactas, o que comprova uma ação orquestrada. Mesmo quando substituímos o material, ele continua.
Trabalhei durante muito tempo com José Richa, um dos responsáveis pelo fim da ditadura e pela redemocratização do Brasil. Se hoje podemos eleger nossos representantes pelo voto direto, devemos um pouco disso a esse grande homem público.
Com ele aprendi que democracia se constrói com tolerância. Que uma sociedade é a soma de muitas vozes, cada qual com suas convicções. E que governar é, acima de tudo, saber ouvir e respeitar a todos.
Determinei aos meus companheiros de jornada que não revidem os ataques. Não foi assim que aprendi fazer política. Tanto que o slogam do meu partido (PPS) e da minha campanha é VOTO LIMPO. Afinal, quem não respeita os concorrentes não pode respeitar também o eleitor. É preciso lembrar que, após a eleição, o candidato acaba e entra em cena o administrador. E governar com maturidade é pensar em todos, sem discriminação ou ranços partidários.
Vou seguir com a campanha limpa porque confio na inteligência do cidadão curitibano. No hora certa, ele saberá julgar em quem pode confiar. E quem apenas quer o poder a qualquer preço. Seja ele qual for.
Hélio Wirbiski, candidato a vereador pelo PPS 23.123
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