Amanhã o Quiosque do PPS Paraná estará na Boca Maldita,
com o intuito de explicar para população o engodo que governo federal está
tentando impor novamente ao povo brasileiro, com a contratação de médicos estrangeiros,
sem que estes prestem o exame Revalida.
Estaremos explicando para a população, os motivos
do nosso diretório não aprovar a forma com que estes profissionais estão
chegando ao nosso país, para cuidar de brasileiros pobres e que vivem em locais
muito distantes das capitais.
Contamos com a presença de todos para debatermos
esta idéia e termos uma boa dialética sobre o assunto.
Abaixo segue o texto que estaremos distribuindo em
frente ao Palácio Avenida, a partir das 10 horas da manhã.
PPS condena
escravidão de médicos cubanos no Brasil
O Diretório Estadual do
PPS Paraná vem ao público questionar a contratação dos médicos estrangeiros por
parte do governo brasileiro, sem que os mesmos se prestem ao exame de avaliação
de suas capacidades profissionais, denominado Revalida. Vale destacar que menos
de 20% dos médicos estrangeiros são aprovados, demonstrando falta de respeito à
saúde do povo brasileiro, que vive distante dos grandes centros urbanos.
O partido também questiona o exorbitante valor
que será pago aos profissionais cubanos, próximo a quase R$ 1.500.000.000,00
(um bilhão e meio de reais) por três anos de trabalho. Na Venezuela estes
profissionais ganham o equivalente a R$ 550,00 por mês, valor bem diferente dos
R$ 10.000,00 que os médicos cubanos receberão no Brasil e sem acesso aos seus
salários, pois o mesmo será creditado nas contas do governo cubano, que irá
determinar o destino.
Esta postura fere toda a legislação trabalhista
brasileira e o PPS Paraná não aprova a atitude do governo petista, que de forma
direta está financiando a ditadura moribunda dos irmãos Castro em Cuba.
Além de tudo, os médicos cubanos, tratados como
mercadorias pelo seu governo, serão obrigados a vir para o Brasil sem o direito
de trazer suas famílias e impedidos de ter acesso ao asilo político.
Como
um partido político, o PPS do Paraná não pode permitir tal absurdo, que torna
precária a atividade do profissional médico e promove o trabalho escravo em
pleno século XXI.
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