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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

PPS Paraná se posiciona sobre a contratação de médicos estrangeiros!


Em reunião realizada no dia 26 de agosto de 2013, onde contamos com a primeira presença em nossas reuniões do empresário Luiz Henrique Berlitz, do presidente municipal do PPS de Tapejara, o vereador Joel Feliciano e de Fabiano Barros Mota do município de Araucária, o nosso deputado federal Rubens Bueno fez um breve relato de suas ações em Brasília, onde pontuou as modificações que estão ocorrendo no Congresso Nacional, referente aos vetos do executivo, bem como comentou sobre os encontros ocorridos em Ponta Grossa, na sexta-feira e em Irati, no sábado, em função do projeto “Pé na Estrada”.
Após estes breves relatos, o presidente de nossa legenda abordou o assunto referente à contratação dos médicos estrangeiros, focando principalmente na contratação dos médicos cubanos para atuarem no Brasil.
Em seu discurso, Rubens colocou que o governo cubano forma cerca de 100 médicos por ano e que achava estranho que a ilha tivesse, como uma espécie de produto industrializado, 4.000 médicos para enviar ao Brasil em tão curto espaço de tempo. Outra colocação pertinente foi o fato do custo desta operação, pois se fazendo um simples cálculo matemático, podemos concluir que se cada médico cubano custará aos cofres públicos R$ 10.000,00 por mês, isto somara uma despesa de R$ 40 milhões por mês, gerando um gasto de R$ 480 milhões por ano, que ao final do contrato que será feito com o governo de Cuba por três anos, chegaremos à quantia de R$ 1.440.000.000.000,00 (um bilhão, quatrocentos e quarenta milhões de Reais). Na Venezuela, que adotou os serviços médicos cubanos, os médicos que lá estão recebem cerca de R$ 550,00 por mês, para prestarem serviços semelhantes aos que os cubanos que estarão no Brasil deverão prestar. Outro ponto abordado por Rubens foi o de que se nossos médicos não atuam em todas as regiões do Brasil, isto ocorre principalmente pela falta de estrutura e projetos sérios de incentivos aos profissionais de saúde.
Uma questão bastante importante que foi levantada pelo parlamentar é a de que Cuba oferece ao PT várias vagas para a sua militância estudar medicina em Cuba e que haverá grandes chances dos médicos brasileiros que irão atuar aqui, em nome do governo de Cuba, sejam os mesmos que no passado foram mandados a Cuba pelo PT, facilitando um jogo político muito baixo, pois o PPS no passado também recebia estes convites, mas depois de alguns anos, o governo de Fidel parou de ofertar estas vagas ao PPS.
Bueno terminou sua fala ao comentar sobre a questão destes médicos não passarem mais pelo teste denominado de revalida, onde apenas 20% dos médicos estrangeiros obtêm êxito e obtêm a sua aprovação.

Nota do editor: Hoje certamente o tema mais importante que foi discutido na reunião, foi a questão das contratações de médicos cubanos para atuarem no Brasil, pois como bem pontuou nosso presidente, estes médicos não terão como provar suas capacidades profissionais, por meio do revalida, não receberam seus salários integralmente, pois serão obrigados a contribuir com a revolução castrista com mais de 60% dos seus salários, não poderão trazer suas famílias e nem pedir asilo político ao Brasil, pois desta forma ficam impedidos de se livrarem da ditadura cubana, além de terem que pregar a ideologia dos irmãos Castro e da dupla Dillma e Lulla, ao invés de apenas exercerem a medicina. Outro ponto inconcebível é o fato de que apenas 20% destas pessoas que estarão cuidado da vida dos brasileiros, nos locais mais remotos deste país, terão uma formação mínima para clinicar, tratar e evitar que estes entrem em óbito. Para finalizar, não podemos deixar de comentar a falácia petista de que não há médicos no Brasil, pois ao contrário de Cuba, o Brasil forma todos os anos mais de 10.000 médicos, que poderiam estar clinicando em cada lugar deste país continental, se tivessem além de uma boa remuneração, condições mínimas de trabalho, pois o grande problema nesta área da saúde nacional e a péssima distribuição dos profissionais e dos recursos tecnológicos.

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