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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Derosso depõe sobre contratação de ex-cunhada.

Reprodução: TV Paranaense / Derosso (esq.) chega na 11ª Vara: ex-presidente da Câmara de Curitiba alega que não influenciou na contratação da ex-cunhada

O ex-presidente da Câmara de Curitiba João Cláudio Derosso (sem partido) foi ouvido ontem na 11.ª Vara Criminal de Curitiba como testemunha no processo envolvendo a contratação da ex-cunhada Renata Queiroz Gonçalves dos Santos no Legislativo municipal. Ela é irmã de Cláudia Queiroz Guedes, que na época da nomeação era mulher de Derosso. O Ministério Público do Paraná (MP) denunciou Renata em outubro do ano passado por falsidade ideológica. Se for condenada, ela pode pegar de um a cinco anos de prisão e pagar multa.
Em janeiro de 2011, Renata foi contratada para trabalhar num cargo em comissão na Câmara de Curitiba, na época presidida por Derosso. No momento da nomeação, ela assinou um termo em que declarava não possuir parentesco com os parlamentares. O MP, no entanto, entendeu que ela omitiu o grau de parentesco com Derosso “haja vista a existência de relacionamento público entre Cláudia Queiroz Guedes, irmã da denunciada, e João Cláudio Derosso desde janeiro de 2007”, diz a denúncia. Além de Derosso, Renata, Cláudia Queiroz e a mãe Noêmia Queiroz também foram ouvidas ontem.
A estratégia da defesa foi alegar que Derosso e Cláudia não mantinham vínculo familiar. “Em resumo, o Derosso e a Cláudia disseram que não eram casados e que ele não influenciou na contratação de Renata”, disse o advogado Marcelo Lombardi, que defende Cláudia.
Após a audiência de ontem, o MP e os advogados de defesa terão 30 dias cada para apresentar as alegações finais. Em seguida, a juíza deve dar a sentença.
Ações civis
O MP descobriu a contratação de Renata quando investigava o contrato de publicidade da Câmara. Derosso e Cláudia Queiroz, que é dona da agência de publicidade que venceu a licitação na Câmara, respondem por ato de improbidade administrativa.
Fonte: Gazeta do Povo

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