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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Seminário sobre violência contra a mulher no Clube da Gente

Prefeitura Municipal de Curitiba informa, em 23/11/09


Nesta quinta-feira (26), o Conselho Municipal da Condição Feminina de Curitiba realizará mais uma etapa do Seminário Regional da Violência de Gênero. Será às 14 horas, no Clube da Gente do Bairro Novo.
A proposta é orientar e conscientizar mulheres, lideranças comunitárias e órgãos de classe sobre a garantia dos direitos da mulher e a eliminação de discriminações que limitem a plena inserção da mulher na vida econômica, política, social e cultural da cidade.
Além de apresentar projetos de apoio à família, como o CREAS - Centro de Referência Especializado da Assistência Social da Fundação de Ação Social (FAS) e Mulher de Verdade, da Secretaria Municipal da Saúde, o seminário apresentará o projeto "Gestão da Informação da Mulher Curitibana".
Trata-se de uma de pesquisa que está sendo realizada através da internet, no site www.mulheres.curitiba.org.br e nos tótens multimídia da Prefeitura de Curitiba, para o armazenamento de informações e a constituição de um banco de dados.
O banco de dados está servindo para dimensionar e mapear a violência contra a mulher em Curitiba, identificando o perfil socioeconômico da vítima e do agressor. A pesquisa já foi preenchida por 4.050 pessoas, em três meses.
"Nossa meta é atingir um universo de 5.929 pessoas, através de busca ativa nas regionais Matriz, Boqueirão, Cajuru, Boa Vista, Santa Felicidade, Portão, Pinheirinho, Bairro Novo e CIC", explica Beth Maia, presidente do Conselho Municipal da Condição Feminina, que coordena a pesquisa.
Lei Maria da Penha
A pesquisa do Conselho da Condição Feminina tem por base o cumprimento da lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, e que prevê o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher. Segundo estimativa da Anistia Internacional, pelo menos uma em cada três mulheres no mundo sofre algum tipo de violência durante a vida.
Dados da OMS - Organização Mundial da Saúde apontam que 70% das vítimas de assassinato do sexo feminino foram mortas por seus maridos; que a violência contra as mulheres é um fenômeno universal que atinge todas as classes sociais, etnias, religiões e culturas; e que mais de 40% das violências resultam em lesões corporais graves decorrentes de socos, tapas, chutes, amarrações, queimaduras, espancamentos e estrangulamentos.

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