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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

População mostra a voz contra a insegurança

Bem Paraná, em 21/10/09

Outubro vai chegar ao fim com pelo menos quatro grandes movimentos cobrando justiça e paz em Curitiba
Flávia Gradowski Sampaio

Manifestação popular no ano passado, no Sítio Cercado: união substitui o medo coletivo (foto: Franklin de Freitas) Cansada de esperar por uma justiça que nunca chega e descrente com a falta de atitude do poder público no combate à violência, a população se une na busca pela paz. Gritar, chamar a atenção e cobrir a cidade com faixas de indignação é uma maneira que tem sido cada vez mais utilizada para mostrar aos governantes que a população está atenta e insatisfeita com a situação atual. Até o final deste mês, Curitiba será palco para dois grandes movimentos em favor da não violência. Em dezembro é a vez da Marcha Mundial Pela Paz e Não Violência aterrissar na Capital paranaense.No próximo sábado, cerca de três mil jovens devem sair às ruas de Curitiba para protestar contra os índices de violência. O ato marca também o Dia Mundial da Juventude, e será a juventude que pedirá mais segurança e políticas públicas. E entre os dias 26 e 28 de outubro, representantes de projetos relacionados à não-violência falam sobre o envolvimento dos jovens nas causas sociais dentro do 2º Congresso Nós Podemos Paraná. Manifestações populares pedindo pelo fim da violência são recorrentes. Somente neste mês Curitiba já viu outros dois grandes movimentos pedindo justiça. Na luta contra a acomodação e aceitação de situações violentas, a população percebeu que a união pode, sim, fazer a diferença. “Sem uma atitude mais concreta, não é possível fazer nada. Isoladas, as pessoas não conseguem chegar a lugar algum e só veem as coisas piorar. Ao passo que unidas sentem-se fortes e podem, sim, cobrar políticas do poder público. E até, quem sabe, mudar o curso das coisas”, disse Régis Garrett, porta-voz no Paraná da Marcha Mundial Pela Paz e Não Violência, que chega à Curitiba no dia 22 de dezembro.
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